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Obras que entraram em Domínio Público

Em 2024, várias obras notáveis entraram em domínio público no Brasil. Entre os destaques estão os trabalhos de Graciliano Ramos, um renomado escritor brasileiro conhecido por suas obras como Vidas Secas, Angústia, São Bernardo e Memórias do Cárcere. Agora, suas obras podem ser utilizadas livremente, sem restrições.

Outro autor que teve suas obras entrando em domínio público é Alan Alexander Milne, o criador do Ursinho Pooh. O livro A casa de Pooh agora pode ser reproduzido e utilizado sem a necessidade de autorização.

Além disso, O amante de Lady Chatterley, uma obra marcante de D.H. Lawrence, também entrou em domínio público. Este livro é conhecido por abordar temas complexos sobre relações e moralidade.

Na categoria de autores brasileiros, além de Graciliano Ramos, temos Albertina Bertha, cujas obras também passaram a ser de domínio público em 2024.

Essas mudanças significam que agora é possível utilizar essas obras para diversas finalidades, incluindo adaptações, sem preocupações com direitos autorais. Isso abre um leque de possibilidades para novas criações e interpretações desses clássicos da literatura.

O primeiro Mickey: A primeira versão do Mickey, que aparece nos curtas Steamboat Willie e Plane Craze de 1928, agora pode ser reproduzida livremente. No entanto, isso se aplica apenas ao Mickey original.

Peter Pan: A peça Peter Pan de J.M. Barrie, que se tornou um clássico da literatura infantil, também entrou em domínio público. A história do garoto que se recusa a crescer e vive na Terra do Nunca é agora livre para adaptações e reproduções sem restrições.

Uma Jornada pelo Mundo dos Autores

Ah, os escritores em domínio público, os rockstars do mundo literário de outrora! Eles são como aqueles músicos lendários cujas músicas são tocadas em elevadores e consultórios dentários em todo o mundo. Sabe, aqueles autores cujas obras você encontra em qualquer lugar, desde capas de cadernos chiques até memes na internet.

Pense em Shakespeare, por exemplo. O cara escreveu sobre tudo – amor, guerra, traição, fantasmas que dão conselhos duvidosos – e agora suas obras são tão públicas que você pode citá-las em qualquer lugar, desde uma tese de doutorado até em uma mensagem de texto para impressionar alguém. “Ser ou não ser” não é mais uma questão, é um status de WhatsApp.

E que tal Jane Austen? Suas histórias de amor e crítica social são tão atemporais que você pode encontrar suas frases em canecas, camisetas e até em tatuagens. Ela praticamente inventou o “shade” literário, jogando indiretas tão elegantemente que as pessoas demoram séculos para entender.

E não vamos esquecer de autores como Homero, cujos épicos “Ilíada” e “Odisseia” são tão antigos que fazem a Mona Lisa parecer uma novidade. Suas histórias têm mais spin-offs do que qualquer série de TV de sucesso, inspirando tudo, desde filmes de Hollywood até jogos de videogame.

O mais legal de tudo isso é que, estando em domínio público, as obras desses autores são como um buffet all-you-can-read. Você pode devorar, remixar, adaptar e compartilhar essas histórias à vontade. É como se eles tivessem deixado um legado literário dizendo: “Aqui, mundo, divirta-se com minhas palavras. Já ganhei minha imortalidade, agora é com vocês!”

Lá vem Homero, com suas epopeias que basicamente lançaram as bases para todos os “spoilers” da história. “Achilles tem um calcanhar fraco” – oops, desculpe, deveria ter dito “alerta de spoiler”! Suas histórias são tão antigas que, ao lê-las, você pode precisamente sentir a poeira dos séculos entre as páginas.

E o que dizer de Charles Dickens? Ah, o bom e velho Chuck, cujas descrições de Londres são tão detalhadas que você poderia usar seus livros como guias turísticos, se não se importasse com a pequena diferença de uns 150 anos. Ele fazia cliffhangers antes mesmo de serem chamados assim. “Oliver Twist pedindo mais comida?” Suspense puro!

Não esqueçamos de Edgar Allan Poe, o mestre do macabro. Suas histórias são tão assustadoras que você as lê e pensa: “Isso deveria estar em domínio público ou em um controle de armas?” Poe é o cara que fez corvos e gatos pretos os mascotes não oficiais do Halloween.

E como deixar de lado os irmãos Grimm? Eles coletaram contos de fadas que eram tão sombrios que as versões originais fazem as adaptações da Disney parecerem desenhos animados… Espera, eles são desenhos animados. Mas você entendeu.

O mais incrível sobre esses autores em domínio público é que eles nos mostraram que uma boa história é realmente atemporal. Eles escreveram sem saber que séculos depois, suas palavras ainda estariam ecoando nas mentes e corações de leitores em todo o mundo. Eles são como os DJs originais da literatura, com suas batidas clássicas sendo remixadas para as gerações futuras. Em resumo, esses autores não só entraram para a história, como também a fizeram. E o melhor? Você pode ler tudo isso de graça! Que época para estar vivo (e lendo)!

Comece a sua leitura com algum destes livros